Bia Ferreira lança o clipe “Boto Fé” 5o255x
Por Thiago Winner: Compositor, poeta e escritor

Foto - Divulgação (Bia Ferreira, Doralyce, Ermi Panzo, David César, Indy Naíse, Malu Avelar e Terená Kanouté) 2q20i
Assista aqui: https://youtu.be/kDPcv7uqXNA
BIA FERREIRA
Multi instrumentista, cantora, compositora, arranjadora, produtora musical e artística, Bia Ferreira nasceu no interior de Minas Gerais e iniciou seus estudos na música aos 3 anos.
Conceitua sua arte como MMP: Música de Mulher Preta. ou a se comunicar artisticamente com o intuito de educar, conscientizar e informar pessoas sobre as demandas da luta antirracista no Brasil, bem como questões ligadas ao movimento LGBTQIA+ e ao amor afrocentrado.
Suas canções são leitura obrigatória para o vestibular da UNB tanto para o Ensino Médio, quanto para o Ensino Superior. E, para as crianças de 1 a 4 série do sistema SESI, a música é trabalhada em todos os livros.
IGREJA LESBITERIANA, UM CHAMADO
Música e poesia como mecanismos de oratória para compartilhamento de fé no sentido mais vivo e atual possível, e ensinamento de tecnologias de sobrevivência numa sociedade racista, machista e homofóbica.
“Essa é a Bia Ferreira, pastora da Igreja Lesbiteriana.
Ela não mata, não manda matar, não envenena, não tem uma quadrilha…" -
Manifesto de seu propósito de vida: nunca se calar, principalmente frente à opressão. :: "Um chamado" - é de onde ela fala, mas também um convite.
Bia Ferreira comemora 1 ano da estreia do álbum “Igreja Lesbiteriana, Um Chamado” com
Lançamento do Clipe da música “Boto Fé” no dia 1 de Outubro de 2020. Sendo composto majoritariamente por uma equipe preta resulta em uma produção independente e afro-futurista que esbanja de seus ideais, trazendo representatividade e simbologias, com uma sonoridade que transcende o corpo e toca também o espírito.
Dirigido por Naná Prudencio Zalika e Hanna Batista, com direção de fotografia de Fydell Botti, direção de arte de Luiz Becherini, direção de produção de Carol Moreno e edição de GIGS, o filme se a em um mundo pós apocaliptico no qual Bia Ferreira é uma neurohacker afro-futurista com a missão de reconstruir a sociedade das ruínas do fim do mundo. Ela habita um trem com recursos para invocar quem ela precisa para ajudar na reconstrução. Acompanhada por Doralyce, Bia faz estudos e recria os elementos naturais que a humanidade destruiu em uma estufa.
Os frutos do trabalho de Bia e dessas “entidades” (interpretadas por David César, Ermi Panzo, Indy Naíse, Malu Avelar e Terená Kanouté) que aparecem junto à ela na cena do show, são os responsáveis por reconstruir o mundo e moldar uma sociedade melhor.
A artista traz seu posicionamento contra a realidade racista estrutural através do ato de "botar fé". A fé por sua vez, é destacada como força individual e coletiva, de forma contínua e ininterrupta. Sem ideias pré-formadas de quem se deve ser ou vínculos religiosos, seu movimento é contrário. Origina-se no interior de quem a concebe e contagia quem nela se reconhece.
Bia ousou, ainda, na abordagem de marketing do seu novo lançamento: anunciou a estreia do clipe Boto fé para o dia 25 de setembro às 12h no YT e até o último segundo manteve toda a comunicação de suas redes elevando as expectativas do público e a interação com o lançamento. No momento da estreia o que os espectadores viram na plataforma não foi o clipe oficial de sua música, mas sim um vídeo fake, projetando a audiência para o ano de 2035 , data fictícia do futuro, quando o clipe foi censurado pela Aliança Militar Federal do governo. O vídeo mostra a artista hackeando o sistema e reprogramando a exibição do clipe da música Boto Fé para o dia 01 de outubro 2020.
REALIZAÇÃO:
BOTO (@boto.br)
Veículo de celebração e propagação da música e cultura brasileira.
Colmeia 22 (@colmeia22_)
Selo e produção artística
IDEALIZAÇÃO E PRODUÇÃO EXECUTIVA:
Sigla Creative Corporation (@sigla.cc)
Agência de entretenimento e comunicação
PRODUTORA:
3K FILMS (@3kfilms_)
Produtora audiovisual
“BOTO FÉ” - “IGREJA LESBITERIANA, UM CHAMADO”
FICHA TÉCNICA
Direção: Hanna Batista e Naná Prudencio Roteiro: Hanna Batista e Kaluã Leite Direção Criativa: Hanna Batista
Produção Executiva: Leonardo Marchezini Fumagalli e Mariana Sanchez Direção de Produção: Carol Moreno
Produção: Carolina Sauceda e Gabriel Moura Assistente de Produção / Runner: Caio Lelot Direção de Produção Artística: Luna Coral Produção Artística: Ana Acioli
1º Assistente de Direção: Isaque Reis
2º Assistente de Direção: Ignacio Salvati Direção de Fotografia: Fydell Botti Operador de Câmera: Vine Alves
1º Assistente de Câmera: Bruno Mata
2º Assistente de Câmera: Stefano Pasqualini (n.u.c.) Steadicam: Zuga
Assistente steadicam: Dudy Gaffer: Gabriel Gonçalves “Gabe” Best boy: Adilio Oliveira
Edição e VFX: GIGS
Cor: Vine Alves
Edição de Som e Mixagem: Produtora Catarse e 3k Films Pesquisa de imagens: Carol Moreno
Direção de Arte: Luiz Becherini
1º Assistente de Arte: Felipe Lima 2º Assistente de Arte: Deh Torres Stylist de figurino: Nana Milumbê Stylist de órios: Gabi Lut
Styling Assistente: Goryh Sales Maquiagem: Alma Negrot
Assistente de maquiagem: Bruno Nascimento e Mari Carom Cabelo: Josyas Barber
Assistente de cabelo: Luiz Celestino e Edilene Zurc Direção de Comunicação: Ellen Faria
Design: Mariana Sanchez e Afonso Campos Artista Plástica: Arima Rayana
Participação Especial: Doralyce
Ballet: David César, Ermi Panzo, Indy Naíse, Malu Avelar e Terená Kanouté. Fotografia Still: Lets e Murilo Matheus
Making of: Pedro Vannucci Mendes Cleto Catering: Paulo Pinheiro
Auxiliar catering: Piera Pupp Transporte: Toninho e Osmar Olivan
Fornecedores: Electrica, Elitecam, Griptec e Marc Films Patrocinadores: Clipper Negócios e TALGE Descartáveis do Brasil
Apoios: Bossa Comunicação, 189. design, Burger de Rua, Code Stock, Diagnóstica Alves Muller, Elleven Ateliê, Evna, FARM, JosyasBarberShop, Lupo, Maurício Duarte Brand, MKWC, Orí Afrofuturo, a Coletiva, Press , R.Delbon, Toca do Mendigo Studios, TTF Ateliê e Victor Belchior.